Viva Portugal, vivam os portugueses!

Esta semana tive a minha primeira experiência internacional “a sério” em termos de trabalho. Já vivi em Madrid nove meses e já viajei em trabalho, mas nada disto teve o peso e a responsabilidade que é representar Portugal, e a mim próprio, claro, como marca pessoal, na primeira reunião de um Comité Europeu.
Foi interessante perceber como se trabalham noutros países, quais as ferramentas que utilizam e como encaram os problemas com que se deparam. A experiência foi, e continuará a ser, espero, muito positiva.
Mas confesso que não estava à espera de perceber uma coisa: a qualidade que nós, portugueses, temos em diferentes variáveis. Refiro-me à nossa capacidade de trabalho, à procura constante de potenciarmos as nossas capacidades, e à nossa excelente formação académica. Sim, à nossa formação académica. Muitas vezes ouvimos dizer que as faculdades não nos preparam para o que é realmente o mercado de trabalho. Talvez não, mas a minha experiência diz-me que nos preparam para o trabalho, que nos preparam para querermos ser cada vez melhores, ou seja, para termos uma atitude pro-activa na nossa vida profissional.
Chega por isso de dizer que não estamos bem preparados, que não valemos nada e que lá fora é que é bom. Chega! O tuga tem qualidade, e é capaz de grandes feitos! Vamos valorizar-nos, porque nós somos bons, e se nós quisermos, nós conseguimos! E há muitos exemplos disso.
Toda a regra tem a sua excepção. Contudo, neste post, preferi falar do que é a regra e não a excepção. Vivam os portugueses!